O Que a China Me Ensinou Sobre Cura Que Nenhum Livro Revela

Há um ano, eu estava a 25 horas de voo de casa, cruzando continentes, deixando para trás o familiar para mergulhar no desconhecido. Do avião, enquanto a noite se alternava com o dia pelas janelas, eu pressentia: era mais uma travessia, impossível de voltar igual. Eu ia beber da fonte.

Quando o avião pousou em solo chinês, percebi que havia atravessado muito mais do que fronteiras geográficas: um limiar da minha história.

O Encontro com a Fonte

A cada passo na China, era como se as páginas de um livro milenar se abrissem diante de mim. Eu estava extasiada, num universo chinês, que me impressionava com as suas dimensões, beleza, mistérios e revelações. E por isso, fui compartilhando, na medida do possível, entre aulas, atividades práticas, visitas a Hospitais, Museus, Parques e lugares históricos, pinceladas no blog na Série: Diário da China que aproveito para relembrar com você.

• No primeiro diário, falei do impacto físico do jet lag. Mas, por trás da exaustão, havia a certeza de que aquele era o início de algo inesquecível.
• Caminhar pela Grande Muralha foi sentir, em cada pedra, a respiração de um povo que sabe o valor da resistência e da união. Escrevi sobre isso: não era só um monumento, era um lembrete de que também precisamos de muralhas internas; limites que nos sustentem diante das tempestades da vida.
• Nos sabores à mesa, descobri que a comida não é apenas nutrição. Compartilhei aqui: cada refeição é poesia, equilíbrio entre yin e yang, uma medicina silenciosa que cura antes da doença se instalar.
• Entre a tradição e os arranha-céus futuristas, vivi o paradoxo da China moderna. Relatei neste diário: um povo capaz de preservar suas raízes enquanto cria o futuro.

Sem falar nos médicos mestres chineses, com seus gestos precisos, sua didática simples e profunda. Ali percebi a diferença entre o que estudamos em livros no Ocidente e o que se respira na China: o yin e o yang presentes em cada detalhe da vida.

Eu experimentava uma sabedoria milenar expressa nos parques, no cotidiano, na gentiliza das pessoas, no preparo do alimento, na cultura e na educação, na forma de ser e sentir de cada chinês, que tem orgulho de sua nacionalidade, de sua história e de sua gente.

O Que Isso Gerou em Mim e impacta em Você

Essa viagem não ficou na minha mala. Ela voltou comigo, no meu olhar, no meu coração, na minha ciência, e hoje está presente em cada atendimento, em cada curso, em cada sessão que realizo.

• Quando aplico a acupuntura, não é só a técnica: é a energia daquele aprendizado vivido na fonte, que me ensinou na prática a fazer a alquimia no corpo, na mente e na consciência.
• Quando compartilho conhecimento na Mentoria O Código da NAVE,  integro essa sabedoria, sob uma nova consciência de saúde, gerando clareza e transformação.
• E quando utilizo a fotobiomodulação, sob a ótica da Medicina Chinesa, a luz se torna um recurso de cura que vai além do sintoma: restaura vitalidade, reequilibra sistemas, amplia o bem-estar.
• Até a minha visão na Astrologia e na Radiestesia ganhou novos patamares.

Por isso, quando você chega até mim em busca de saúde, clareza ou direção, encontra uma ponte viva entre culturas, tradições e práticas que se tornaram parte de quem eu sou.

O Reconhecimento e o Legado

Poucos meses depois dessa viagem, recebi a Moção de Aplauso na Câmara Municipal de Uberlândia, no Dia do Acupunturista. Não vi aquilo como um prêmio pessoal, mas como um avanço coletivo: o sinal de que esse trabalho toca vidas e transforma realidades. E que essa medicina milenar aliada a nossa medicina ocidental tem muito a somar para a qualidade de vida da nossa gente.

Porque o verdadeiro legado de uma travessia como essa não está em diplomas ou fotos de viagem. Está em cada pessoa que, ao atravessar sua própria dor, encontra neste serviço alívio, esperança e direção. Está no brilho de quem descobre que a cura mora dentro de si, nesse manancial de energia yin e yang. Partilhar isso com você, sessão após sessão, mergulho após mergulho, é algo profundamente gratificante.

A Jornada Continua

Um ano depois, percebo que a China foi mais que um destino. Uma semeadura de cultivos múltiplos, que continuam germinando no coração de cada pessoa que chega e se permite esse cuidado.

E neste dia de recordação, eu renovo meu propósito: seguir levando adiante essa sabedoria milenar, para que mais pessoas encontrem saúde, consciência e plenitude em suas vidas. E se esse é o seu desejo, é só agendar!